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outubro 2017

Blog

Espaço Cultural Caraiga apresenta

26 de outubro de 2017

O Espaço Cultural Caraiga

apresenta show do pianista Bruno Monteiro e do acordeonista Thadeu Romano.

No repertorio obras de Piazzolla, Ernesto Nazareth,

Villa-Lobos e dos próprios artistas.

 

Serviço: Apresentação de Bruno Monteiro e Thadeu Romano, dia 8/11, 4a feira, 20:30, no Espaço Cultural Caraiga. Favor confirmar presença.

 

 

THADEU ROMANO
é compositor e arranjador. Inicia seus estudos em música aos 15 anos e em pouco tempo já se apresentava em concertos para acordeom.
Thadeu é um músico inquieto e ávido por novas experiências musicais, da nova safra de músicos talentosos, que transitam pelas mais diferentes formas de gêneros musicais que vai de Bach a Gonzagão passando por Pixinguinha, Piazzolla e Sivuca, e isso lhe conferiu um repertório eclético e muito vasto que abrange do popular ao erudito e o levou a tocar e gravar ao lado de grandes nomes da música como: Bibi Ferreira, Zizi Possi, Fábio Jr., Geraldo Azevedo, Antônio Nobrega, Swami Jr., Naylor Proveta, Cristovan Bastos, Laercio de Freitas, Fernanda Porto, Toninho Ferragutti, Dominguinhos, Oswaldinho do Acordeon, Fátima Guedes, Marcelo Mariano, Pery Ribeiro, Mafalda Minozzi, Rodrigo Sater, Yassir Chediak, Gabriel Sater, Naná Vasconcelos, Dona Inah, Cauby Peixoto, Agnaldo Timóteo, Benito de Paula entre outros;

 

BRUNO MONTEIRO iniciou seus estudos musicais aos cinco anos de idade em Bragança Paulista. Aos 16 anos passou a ter aulas com a professora Marcilda Clis, em São Paulo. Em 2003, concluiu o curso de Bacharel em piano com Gilberto Tinetti, na Universidade de São Paulo (USP).

Nos dois anos seguintes teve aulas com a professora Olga Kiun. Participou de várias master classes com os professores Rudolf Keher (Rússia), Alexander Mndoyants (Rússia), Peter Nelson (EUA), Moderhay Simoni (Israel) e Tamás Salgó (Hungria), entre outros.
Foi bolsista do curso de música de câmara em Vermont (EUA) em 1997 e no ano seguinte esteve no Conservatório Tchaikovsky, na Rússia, com aulas ministradas pelo professor Yuri Slesarev.

 

 

 

Música

Poucas e Boas no CCSP – Centro Cultural São Paulo

11 de outubro de 2017

No dia 7 de outubro, sábado, o grupo vocal Poucas e Boas, criado por mim há doze anos, se apresentou no CCSP, Centro Cultural São Paulo, por ocasião das comemorações dos 70 anos da Biblioteca Louis Braille, na praça das bibliotecas. Sim, porque lá há três bibliotecas, cada uma especializada em um assunto ou demanda. São elas, A Biblioteca Sergio Milliet, a Gibiteca Henfil e a Biblioteca Louis Braile. Elas estão abrigadas num imenso espaço aberto, com pé direito quase infinito de tão alto, cada uma numa ponta, e se integram através de um sistema de rampas.

Pois no meio delas existe uma praça fictícia, a praça das bibliotecas. E foi lá que se deu nossa apresentação, o sarau poético-musical “Vinícius, o poeta amador”, num palco improvisado com biombos. O público, cerca de oitenta pessoas acomodou-se nas cadeiras ali colocadas, e, quem saía das bibliotecas, via e ouvia que estava acontecendo um sarau. O convite estava feito!

Ao pesquisar um pouco mais sobre a historia do CCSP soube que sua criação foi inspirada no Centro George Pompidou, em Paris, e que foi dos primeiros centros culturais de São Paulo. Criado na década de 70, numa área desapropriada para a construção de uma estação do metrô, a ideia era justamente que a população pudesse vir dos quatro cantos e se encontrar nesse centro cultural e usufruir de suas instalações. Quem o frequenta sabe do sucesso da ideia!

E o que dizer do seu logotipo? Emilie Chamie, sua criadora, se inspirou em sua estrutura para criá-lo. Estrutura essa que teve que contar com a sabedoria, habilidade e capacidade de improvisar e adaptar dos arquitetos Luiz Telles e Eurico Prado Lopes. Todo em concreto e estruturas metálicas, sua construção foi quase artesanal, como cita o site da prefeitura.

Interessante também foi a ideia dos arquitetos de fazer uma praça dentro do centro cultural com as árvores existentes no terreno desapropriado. É ao lado da praça que funciona um café onde as pessoas se reúnem para conversar, estudar, ler, curtindo aquele espaço verde. Trata-se, enfim, de um lugar vivo, que promove a vida, a arte e a diversidade, tão próprias da cidade de São Paulo!

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